segunda-feira, 23 de abril de 2012

Projeto: REVIVENDO O ÚLTIMO BAILE


Queremos divulgar, com antecedência, o projeto que estamos preparando para o final do ano para que os estudantes do Ensino Médio, professores e diretores de escolas possam ir se preparando!

Nosso novo projeto terá como público-alvo estudantes do ensino médio. Vamos levá-los a reviver o último baile da Família Real no Brasil. Contaremos, através de especial ambientação do local e com atores vestidos com os trajes típicos da época do Império, um pouco da história da Ilha Fiscal, que abrigou a última festa do Império e dos últimos momentos vividos ali pela família real.



O projeto acontecerá no dia 9 novembro, em comemoração aos 123 anos do último baile.


Já podemos antecipar que faremos promoções especiais para estudantes da rede pública!


Aguardem novas informações sobre nosso projeto "Revivendo o Último Baile"!


Postado por: Vanessa Mariano

CATEDRAL DE SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA - Petrópolis/RJ


Construção em estilo neogótico francês do século XVIII, teve a sua pedra fundamental lançada em 1884, sob o patrocínio de D. Pedro II e da Princesa Isabel.
No seu interior existem obras esculpidas em mármore de Carrara, destacando-se a Capela Imperial que está situada à direita na entrada principal da Catedral, em mármore, ônix e bronze, onde está o sepulcro com relíquias dos Santos Mártires, São Magno, Santa Aurélia e Santa Thecla.
No local existem pertences e fragmentos de sítios caros a D. Pedro II, como por exemplo a cruz central, que é de granito preto da Tijuca. No centro da capela está a lápide de mármore de Carrara, pesando quase três toneladas, com as estátuas jacentes do Imperador D. Pedro II e Dona Teresa Cristina. Ao fundo, nas laterais, as estátuas jacentes da Princesa Isabel e do Conde D’Eu.
Em frente à Capela Imperial encontra-se o batistério com a pia batismal proveniente da antiga Igreja Matriz (1848). O padroeiro da igreja é São Pedro de Alcântara, venerado como protetor da monarquia, instituído por D. Pedro I como patrono do Império Brasileiro.

Fonte: Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis.

Postado por: Vanessa Mariano

PALÁCIO DE CRISTAL - Petrópolis/RJ

fctp.petropolis.rj.gov.br


Localizado na antiga praça da Confluência, foi construído nas Oficinas da Sociedade Anônima de Saint-Sauvers Les Arras, na França em 1879, para a Associação Hortícola de Petrópolis, da qual era presidente o Conde D’Eu, marido da Princesa Isabel, destinado a servir de local para exposições e festas. Foi inaugurado em 1884.


A sua mais bela festa foi realizada no domingo de Páscoa de 1888, na qual a princesa Isabel junto a seus filhos, entregou cartas de alforria a escravos, a maioria indenizando os seus senhores com notável campanha desenvolvida na cidade.
Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, integra o conjunto arquitetônico e paisagístico da Praça da Confluência.

Conhece-se pelo nome de Palácio de Cristal não apenas o pavilhão, produto da Revolução Industrial que acontecia na Europa, como o próprio logradouro, totalmente ajardinado e com repuxos.

Fonte: Site da Prefeitura Municipal de Petrópolis.


Postado por: Vanessa Mariano

Projeto: CONHECER A HISTÓRIA PARA APRENDER A PRESERVAR

A partir do mês de maio daremos início a uma sequência de projetos voltados para os estudantes. Nosso primeiro projeto tem como público-alvo estudantes do ensino fundamental e o primeiro ponto turístico a ser visitado será o MUSEU IMPERIAL, em Petrópolis.

Entendemos que, ao realizar com os alunos do ensino fundamental uma visita ao museu, teremos uma ótima oportunidade para introduzir o conceito de educação patrimonial e ensinar a importância da preservação de prédios e objetos antigos. Para que os alunos se sintam ainda mais envolvidos com o nosso projeto, faremos a reconstituição de um sarau, reunião social comum entre os nobres.

O projeto terá início na última semana de maio e acontecerá sempre às sextas-feiras.

Alunos da rede pública terão 50% de desconto.

Aguardamos o contato de professores e diretores para agendarem a visita das suas escolas. Para maiores informações, envie-nos um e-mail: histetur@hotmail.com


Postado por: Vanessa Mariano

MUSEU IMPERIAL - Petrópolis/RJ

causaimperial.org.br

O acervo museológico, documental e arquivístico do Museu Imperial é considerado o mais representativo do período monárquico do Brasil. Atualmente está sob a responsabilidade do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan.
Em 1830, o imperador dom Pedro I compra a Fazenda do Córrego Seco, em Petrópolis, Rio de Janeiro, com planos de nela construir seu palácio de verão, mas é apenas em 1843 que seu filho dom Pedro II (1825-1891) aprova a construção do palácio. As obras têm início em 1845 e são concluídas em 1862. O edifício em estilo neoclássico é utilizado como palácio de verão da família imperial brasileira.
Seu acervo é formado por coleções transferidas de outros órgãos culturais, como o Museu Histórico Nacional (MHN), a Biblioteca Nacional e o Palácio do Itamaraty, além de compras, legados e doações. São mais de 11 mil peças nacionais e estrangeiras dos séculos XVIII e XIX. O roteiro de visitação inicia-se pelo vestíbulo. Para preservar os pisos de mármore e de madeira do palácio, os visitantes calçam pantufas de feltro antes de entrar, detalhe característico do museu. As salas expositivas mesclam móveis, objetos e pinturas que de fato integram a decoração original do palácio, com outros advindos de diferentes locais, compondo ambientes recriados, embora em parte sejam mantidos os nomes dos cômodos originais.
Estão expostos no museu os símbolos da monarquia, como a coroa imperial de D. Pedro I, a coroa e os trajes majestáticos de dom Pedro II, o cetro dos dois imperadores, diversas medalhas das Ordens da Rosa e do Cruzeiro e jóias pertencentes à família imperial ou a outras figuras próximas à monarquia.
O museu de maior visitação do Brasil mantém um vasto e importante arquivo histórico sobre o período monárquico, a história de Petrópolis e a formação do Estado do Rio de Janeiro, que abrange do século XIX ao início do XX. Entre os cerca de 100 mil itens, destacam-se os documentos pertencentes à família real e imperial, doados pelo príncipe dom Pedro de Orléans e Bragança em 1948.

Fonte: www.itaucultural.org.br


Postado por: Vanessa Mariano

FORTALEZA DE SÃO JOÃO / FORTE DE SÃO JOSÉ - Urca/RJ



Em 1º de março de 1565, Estácio de Sá fundou, na Urca, entre os Morros Cara de Cão e Pão de Açúcar, a Cidade do Rio de Janeiro. Neste mesmo local foi erguida a Fortaleza de São João, constituída por três redutos e um grande Forte, o Forte São José, de 1578 – o terceiro forte mais antigo do país.

Em 1872, o Forte São José foi inteiramente reformado e equipado por ordem de D. Pedro II, em conseqüência do episódio conhecido como “Questão Christie”. Depois de uma obra monumental, o novo Forte São José passou a ter um conjunto de 17 casamatas, construídas em pedras em cantaria, encimadas por plataformas e parapeitos todos em granito. O conjunto foi completado por um grande paiol em abóbada, à prova das armas da época. Foi equipado com 15 canhões anti-carga Whitworth calibre 75 mm nas casamatas e 20 canhões de calibre menor.

Muitos historiadores dizem que se o Rio de Janeiro existe hoje, foi graças às defesas principais do Forte São José, estrategicamente localizado na entrada da Baía de Guanabara.

Endereço: Av. João Luís Alves s/nº – Urca.

Fonte: RIOTUR - Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro

EM BREVE FAREMOS UM PASSEIO ESPECIAL PARA QUE NOSSOS LEITORES ESTUDANTES CONHEÇAM ESTE QUE FOI O PALCO DE TANTOS MOMENTOS HISTÓRICOS IMPORTANTES!


Postado por: Vanessa Mariano

MUSEU DO PRIMEIRO REINADO - São Cristóvão/RJ


Inaugurado em 12 de março de 1979, o Museu do Primeiro Reinado situa-se no bairro de São Cristovão, instalado no palacete que pertenceu à Marquesa de Santos, que ali viveu de 1826 a 1829.

Um pouco de história

A jovem Domitila de Castro Canto Melo apaixona-se pelo Imperador D.Pedro I e vem residir na Corte, a seu pedido.
O imperador adquire um terreno com duas chácaras, bem próximo ao palacio imperial, e encarrega seu arquiteto particular de transformar uma das casas em um palacete, onde a Marquesa viveria cercada de luxo e requinte.
Todas as dependências eram ornadas com pinturas murais, tetos em relevo, portas e janelas com bandeiras em forma de coração e assoalho em madeiras brasileiras trabalhadas, formando um conjunto harmonioso de grande valor artístico e arquitetônico.
Da Quinta da Boa Vista, D.Pedro podia apreciar a fachada interna do palacete, onde duas escadarias, em um elegante desenho de curvas sinuosas, conduziam a um agradável jardim, com um lago cercado de árvores frondosas. No palacete realizavam-se bailes e festas.

 
Acervo e Exposições Permanentes

O acervo principal é o próprio prédio, que mantém até a atualidade marcas da Missão Artística Francesa neste magnifíco exemplar do estilo neoclássico no Rio de Janeiro.
Para compor a ambientação da casa como um exemplo de residência nobre na época imperial, buscou-se completar o acervo com móveis, pinturas e peças decorativas, que se encontram em exposição permanente.
Na sala Luso-Brasileira móveis antigos e quadros de artistas da Missão Artística Francesa relembram o período de D.João VI e a presença da Corte no Rio de Janeiro.
Nos espaços reservados à Marquesa de Santos e a D.Pedro I, gravuras e objetos pessoais contam a história dos principais personagens da casa.
Na Sala Memórias de São Cristovão, liteiras e cadeirinhas de arruar, convivem com paisagens atuais do bairro, mostrando sua evolução através dos meios de transporte.

Endereço: Av.Pedro II, 293

Dados e fotos do folheto do Museu do Primeiro Reinado - Casa da Marquesa de Santos/Funarj.


Postado por: Vanessa Mariano